segunda-feira, 22 de março de 2010


O Juízo Final é um afresco do pintor renascentista italiano Michelangelo Buonarroti medindo 13,7 m x 12,2 m, pintado na parede do altar da Capela Sistina. É, na visão do artista, uma representação do Juízo Final inspiradas na narrativa bíblica.

Nesta pintura, Michelangelo, que nascera no ano em que a capela foi construída, dedicou todo seu engenho e força de 1534 a 1541. Já havia travado um ardoroso combate com Júlio II durante o período de pintura do monumental Teto da Capela Sistina. Uma confrontação de dois espíritos fortes e audazes, sem dúvida. O trabalho fora encomendado pelo Papa Clemente VII, mas só com a morte deste teve início, já no pontificado de Paulo III, que ratificou o contrato.

O afresco ocupa inteiramente a parede atrás do altar. Para sua execução, duas janelas foram fechadas e algumas pinturas da época de Sisto IV apagadas: os primeiro retratos de Papas; a primeira cena da vida de Cristo e a primeira da vida de Moisés; uma imagem da Virgem da Assunção de Perugino, e as primeiras duas lunettes, onde o próprio Michelangelo havia pintado os ancestrais de Cristo.

A grandiosidade da personalidade do grande mestre se revela aqui, com toda sua potência, devido sobretudo à concepção e a força de realização da obra.

Aqui, Michelangelo expressa vigorosamente o conceito de Justiça Divina, severa e implacável em relação aos condenados. O Cristo, parte central da composição, é o Juiz dos eleitos que sobem ao Céu por sua direita, enquanto os condenados, abaixo de sua esquerda, esperam Caronte e Minos.

A ressurreição dos mortos e os anjos tocando trombetas completam a composição.


A Última Ceia (em italiano L'Ultima Cena e também Il Cenacolo) é uma pintura de Leonardo da Vinci para de seu protetor, o Duque Lodovico Sforza. Representa a cena da última ceia de Jesus com os apóstolos antes de ser preso e crucificado como descreve a Bíblia. É um dos maiores bens conhecidos e estimados do mundo. Ao contrário de muitas pinturas valiosas, nunca foi possuída particularmente porque não pode ser removida do seu local de origem, já que esta pintada sobre a parede do refeitorio do convento.

O trabalho se encontra no convento de Santa Maria delle Grazie em Milão que o Duque mandou construir para, entre outras coisas, servir de lugar para sepultar seus familiares. O tema era uma tradição para refeitórios, mas a interpretação de Leonardo deu um maior realismo e profundidade ao lugar.

Leonardo da Vinci passou grande parte destes três anos dando atenção integral a esta pintura o que era fato raro para um pintor versátil e do seu quilate.

Sofreu agressões ao longo do tempo desde a abertura de uma porta pelos padres até ao bombardeio aéreo na Segunda Guerra Mundial.

Parcialmente pintada na forma tradicional de um afresco com pigmentos misturados com gema de ovo ao reboco úmido incluindo também um veículo de óleo ou verniz. Da Vinci testou uma nova técnica à solução das tintas com predominância da têmpera, não sendo muito feliz.

uando o Leonardo escolhe essa pintura, que está baseada em João 13:21, no qual Jesus anuncia aos doze apóstolos que alguém, entre eles, o trairia. Essa pintura, na história evangélica, é considerada a mais dramática de todas.

Ao centro, o Cristo é representado com os braços abertos, em um gesto de resignação tranqüila, formando o eixo central da composição. São representadas as figuras dos discípulos em um ambiente que, do ponto de vista de perspectiva, é exato. Sendo restaurada por sete vezes.


Os apóstolos se agrupam em quatro grupos de três, deixando Cristo relativamente isolado ao centro. Da esquerda para a direita (do ponto de vista de quem está diante da pintura), segundo as cabeças, estão no primeiro grupo: Bartolomeu, Tiago Menor e André; no segundo grupo Judas Iscariotes (cabelo e barba negra), Simão Pedro e João, este o único imberbe do grupo; Cristo ao centro; Tomé, Tiago Maior e Filipe (este também imberbe) e no quarto grupo estão Mateus (aparentemente com barba rala), Judas Tadeu e Simão Cananeu também chamado de Simão, o Zelote, por último. Estas identificações provêm de um manuscrito autógrafo de Leonardo encontrado no século XIX[1]

Cogita-se que o rosto de Judas representado na pintura retrataria Girolamo Savonarola, padre Dominicano que governou Florença e que foi executado por ordem do Papa Alexandre VI em 1498



David ou Davi (em hebraico: דוד, literalmente "querido", "amado", no hebraico moderno Dávid, no hebraico tiberiano Dāwiḏ; em árabe: داود) é um personagem da Bíblia (Antigo Testamento). Filho de Jessé, da tribo de Judá, teria nascido na cidade de Belém e se destacado na luta dos Israelitas contra os Filisteus. Tornou-se rei, sucedendo a Saul e conquistou Jerusalém, que transformou em capital do Reino Unido de Israel.

Como acontece com vários outros personagens do antigo Israel, é relativamente difícil questionar a existência histórica de Davi. Embora não existam inscrições contemporâneas que façam referência ao rei, textos não muito posteriores achados na Palestina parecem mencionar seu nome. Um desses artefatos é a chamada estela de Tel Dan, descoberta ao norte da Galiléia. A estela de Tel Dan, achada no norte de Israel, traz um texto aramaico com a possível menção mais antiga ao nome de Davi fora da Bíblia. Também foram descobertas minas de cobre na Jordânia que podem ser uma indicação da existência do personagem bíblico Rei Salomão, filho e sucessor do Rei David.

David viveu algures à volta de 1050 a.C., foi o segundo rei de Israel sucedendo a Saul (sua história é relatada em detalhes nos livros de I e II Samuel). Foi um rei popular e o homem mais vezes mencionado na Bíblia. Ele foi o oitavo e o mais novo filho de Jessé, um habitante de Belém. O seu pai parece ter sido um homem de situação modesta. O nome da sua mãe não se encontra registrado, mas alguns pensam que ela era a Nahash. Quanto à sua aparência pessoal, se sabe apenas que ele tinha cabelos ruivos, formoso semblante e gentil aparência.

Na narrativa bíblica ele aparece inicialmente como tocador de harpa na corte de Saul e ganha notoriedade ao matar em combate o gigante guerreiro filisteu Golias, ganhando o direito de casar com a filha do rei Saul e a isenção de impostos. Depois da morte de Saul, Davi governou a tribo de Judá, enquanto o filho de Saul, Isboset, governou o resto de Israel. Com a morte de Isboset, Davi foi escolhido o rei de toda Israel e seu reinado marca uma mudança na realidade dos judeus: de uma confederação de tribos, transformou-se em uma nação estabelecida. Ele transferiu a capital de Hebron para Jerusalém, após conquistá-la, pois esta não tinha nenhuma lealdade tribal anterior, e tornou-a o centro religioso dos israelitas, trazendo consigo a Arca Sagrada (seu mais sagrado objeto). Expandiu os territórios sobre os quais governou e trouxe prosperidade a Israel. Seus últimos anos foram abalados por rebeliões lideradas por seus filhos e rivalidades familiares na corte. Ele é tradicionalmente visto como o autor do livro dos Salmos, mas apenas uma parte é considerada seu trabalho.

Foi concedido por Deus, de acordo com a Bíblia, que a monarquia israelita e judaica iria certamente vir da sua linha de descendentes. O Judaísmo Ortodoxo acredita que o Messias será um descendente do Rei David. O Novo Testamento qualifica Jesus como descendente de David. Porém é certo que Jose esposo de Maria era descendente de Davi, porém como a historia diz Maria ficou gravida do Espirito Santo logo Jesus não descende de Davi. Segundo a tradição Judaica, o genro se tornava filho do seu sogro, então sendo assim Jesus descende de Davi. Maria também é descendente de Davi, portanto Jesus descende de Davi.

Foi ungido rei pelo profeta Samuel ainda durante o reinado de Saul, causando ciúmes de sua parte. Por isto David se exilou por um tempo ( evitando uma rebelião contra o rei, pois confiava em Deus, e não tinha o direito de tocar no ungido do Senhor)

Foi durante seu reinado que Jerusalém foi capturada dos jebuseus, tornando-se capital do reino de Israel.

Foi sucedido por seu filho, Salomão, que foi responsável pelo início da decadência do reino.

contudo hoje os historiadores já encontraram vestiges que comprovam a vida de Davi, este fato foi noticiado a pouco sobre uma pedra com relatos sobre o rei Davi


Mona Lisa (também conhecida como La Gioconda ou, em francês, La Joconde, ou ainda Mona Lisa del Giocondo), é a mais notável e conhecida obra do pintor italiano Leonardo da Vinci. É nesta obra que o artista melhor concebeu a técnica do sfumato.

O quadro apresenta uma mulher com uma expressão introspectiva e um pouco tímida. O seu sorriso restrito é muito sedutor, mesmo que um pouco conservador. Seu corpo representa o padrão de beleza da mulher na época de Leonardo.

Este quadro é provavelmente o retrato mais famoso na história da arte, senão, o quadro mais famoso e valioso de todo o mundo. Poucos outros trabalhos de arte são tão controversos, questionados, valiosos, elogiados, comemorados ou reproduzidos.

Leonardo começou o retrato em 1503 e terminou-o três ou quatro anos mais tarde. A pintura a óleo sobre madeira de álamo encontra-se exposta agora no Museu do Louvre, em Paris, e é a maior atração do museu.

OBRA DE ARTE

Obra de arte (trabalho artístico ou somente obra) é uma obra criada ou avaliada por sua função artística ao invés de prática. Por função artística se entende a representação dum símbolo, do belo. Apesar de não ter como principal objetivo, uma obra de arte pode ter utilidade prática.

Pode consistir num objeto, uma composição musical, arquitetura, um texto, uma apresentação, um filme, um programa de computador, entre outros. Entretanto, o que é considerado uma obra de arte depende do contexto histórico e cultural, e do próprio significado de arte.